terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A ética do rei menino - Gabriel Chalita

Título : A ética do rei menino
Autor : Gabriel Chalita
Editora: Ibep
Categoria: Literatura Infanto-Juvenil /
Faixa Etária : Literatura para crianças 8-11 anos
Edição: 1ª edição - 2006
Formato: Brochura
Número de páginas: 112




A Ética do Rei Menino - Livrinhos para Ouvir
Editora: Plugme Editora
Categoria: Audiolivro / Literatura Nacional





Sinopse :

A história encantadora dos habitantes do Reino Mágico da Consciência - lugar onde se passa a história - é construída seguindo à risca o estilo inconfundível das fábulas, na medida em que sua mensagem é atemporal, além de ser difundida pelos carismáticos representantes do mundo animal.

Conhecendo um pouco mais! Knut Hamsun

Fonte referente a Biografia NetSaber

Seu verdadeiro nome era Knut Pedersen. Hamsun, que recebeu o prêmio Nobel de Literatura de 1920, é o escritor norueguês romântico e rebelde por excelência. Marcado pelas difíceis condições de vida no norte do seu país, Hamsun, que adotou o seu nome artístico em honra de Hamsund, localidade onde passou a sua juventude, fez uma crítica radical da civilização moderna, defendendo o regresso do homem às suas origens e ao contato com a natureza. A vida do ser humano entre dois pólos opostos, a natureza e a civilização, constitui o tema principal da sua obra, definida por ele próprio como romance psicológico, em que descreve a vida espiritual e afetiva das suas personagens. Para isso utiliza modernas formas narrativas, como o monólogo interior ou a visão retrospectiva, que permitem a análise das emoções mais profundas. O seu primeiro romance, Fome (1890), apresenta aspectos autobiográficos, e em Pão (1894) e Vitória (1898) descreve o amor como a experiência mais elementar da Natureza. Nas suas obras posteriores, a tendência para a crítica social equipara-se ao realismo psicológico, como em Vagabundos (1927) e August Weltumsegler (1930). Da sua produção literária cabe destacar o romance Markens Grøde (1917). Durante a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial, apoiou o governo colaboracionista de Quisling e, em 1945, foi condenado a pagar uma grande multa. O escritor justificou sua atitude em 1949, na obra autobiográfica Por Caminhos Vigiados.

Bibliografia do Knut Hamsun
(Fonte referente a Bibliografia: Wikipédia)
  • O Enigmático, 1877.
  • Burgueses, 1878.
  • Em tournée, 1886.
  • Pecado, 1886.
  • Da Vida Intelectual na América Moderna, 1889.
  • Fome, 1890.
  • Mistérios, 1892.
  • Terra Nova, 1893.
  • O Redator-chefe, 1893.
  • Pã, 1894.
  • Às Portas do Reino, 1895.
  • O Jogo da Vida, 1896.
  • Siesta, 1897.
  • Os Fogos do Poente, 1898.
  • Vitória, 1898.
  • No País Maravilhoso, 1903.
  • A Rainha Tamar, 1903.
  • Mata de Corte, 1903.
  • O Sonhador, 1904.
  • O Monge Vendt, 1904.
  • O Coro Selvagem, 1904.
  • Vida de Lutas, 1905.
  • Sob a Estrela de Outono, 1906.
  • Rosa, 1908.
  • Benoni, 1908.
  • Um vagabundo Toca em Surdina, 1909.
  • A Vida Violenta, 1910.
  • A Última Alegria, 1912.
  • Filhos da Época, 1913.
  • A Cidade de Segelfoss, 1915.
  • Os Frutos da Terra, 1917.
  • A Língua em Perigo, 1918.
  • As Mulheres da Bomba, 1920.
  • Último Capítulo, 1923.
  • Vagabundos, 1927.
  • Augusto, o Marinheiro, 1930.
  • E a Vida Continua, 1933.
  • A Ronda Acabada, 1936.
  • Pelos Atalhos Fechados, 1949.

Fome - Knut Hamsun

Autor: Knut Hamsun
Editora: Itatiaia
Gênero : Romance
Assunto: Literatura Estrangeira
Livro em português
Brochura
Edição : 1ª Edição - 2004
Número de Páginas: 160






* Magistral tradução de Carlos Drummond de Andrade, em 2009 pela Editora Geração








Sinopse :
O principal personagem dos romances de Knust Hamsun é o próprio autor refletido em várias projeções de si mesmo. De seu sofrimento - e como conheceu ele todas as gamas e cores do infortúnio! - extraiu o sentido e a filosofia, bem como o enredo e a história dos livros que escreveu. Em 'Fome' se encontra especialmente o escritor confundido com o seu personagem. Tudo quanto ele define aquele intelectual - suas aspirações e amores, seus sonhos e descrenças, suas alegrias e choques - aparece nesse romance de fato sedutor, na verdade único, em que o 'pobre diabo' se apresenta aos nossos olhos não como uma ciratura caída em abjeção, em dissolvência moral, mas como alguém de quem se deve compadecer e lastimar e ao mesmo tempo admirar ou até mesmo invejar. Foi o exercício da vagabundagem - no caso um fecundo laboratório em que o romancista colheu as suas experiências dos homens e do mundo para definir a sua própria personalidade

Conhecendo um pouco mais ! Gabriel Garcia Marquez

Escritor colombiano. Jornalista na sua juventude, vive durante vários anos em França, México e Espanha. Em Itália estuda cinematografia. García Márquez é um romancista universalmente reconhecido, recebendo em 1982 o Prémio Nobel da Literatura. Inicia a sua carreira literária com a publicação de diversos contos, como, por exemplo, A Trovoada (1955) e Ninguém Escreve ao Coronel (1962). Nestas obras está já presente o mundo mítico e fantástico que retracta magistralmente na sua obra-prima, Cem Anos de Solidão (1967).

O autor, situando-se no ambiente mágico de Macondo, em Cem Anos de Solidão eleva a realidade a uma categoria onírica, nela sintetizando os mais diversos elementos: a história, a natureza, os problemas sociais e políticos, a vida quotidiana, a morte, o amor, as forças sobrenaturais, o humor, o lirismo... Da sua fusão surge um deslumbrante romance, exemplo único daquilo que a partir de então passa a ser designado por «realismo fantástico».

Outras obras suas de grande importância são, entre outras:
  • O Outono do Patriarca (1975),
  • Crónica de Uma Morte Anunciada (1981),
  • Notícia de Um Sequestro (1996), etc.

Cem anos de Solidão - Gabriel Garcia Marquez


Autor: Gabriel Garcia Márquez
Editora: Record
Gênero : Romance
Assunto: Literatura Etrangeira
Livro em português
Brochura c/sobrecapa
Edição : 45ª Edição - 1998
Número de Páginas:394


Sinopse :
Em "Cem anos de solidão", Gabriel Garcia Marquez narra a incrível e triste história dos Buendía - a estirpe dos solitários para a qual não será dada uma segunda oportunidade sobre a terra. O livro também pode ser entendido como uma autêntica enciclopédia do imaginário.

Resenha :
Seria ingênuo procurar uma chave que explicasse toda a grandeza deste livro diante do qual o repertório de adjetivos torna-se espantosamente ineficaz. Porém, é razoável atribuir parte do êxito de Cem anos àquela contaminação, pelo real, do universo maravilhoso da fictícia Macondo, onde se passa o romance. Aqui pesou muito a experiência jornalística de Garcia Márquez. E também a sombra do tcheco Franz Kafka (foi depois de ler a primeira frase de A metarmofose que Garcia Márquez decidiu que seria escritor). Mas, para além desses artifícios técnicos e influências literárias, é preciso que se diga que a atordoante sensação de realidade que transborda do livro deve-se ainda ao fato de que ele foi escrito, segundo o autor, para "dar uma saída às experiências que de algum modo me afetaram durante a infância". Tome-se, por exemplo, a primeira frase de Cem anos.

Quando o escritor era pequeno, seu avô, o coronel Márquez, o apresentou mesmo, maravilhoso, ao gelo, tal como José Arcadio Buendia faz com o filho Aureliano. Do mesmo modo que José Arcadio, o avô de Garcia Márquez também carregava, na vigília e nos sonhos, o peso de um morto - o homem que havia assassinado. O coronel era marido de Tranquilina, aquela avó que encheu os primeiros anos e o resto da vida do neto Gabriel de histórias bem contadas. Garcia Márquez costuma dizer que todo grande escritor está sempre escrevendo o mesmo livro. "E qual seria o seu?", perguntaram-lhe. "O livro da solidão", foi a resposta. Apesar disso, ele não considera Cem Anos sua melhor obra (gosta demais de O outono do patriarca, onde o tema também está presente). O que importa? o certo é que nenhum outro romance resume tão completamente o formidável talento deste contador de histórias de solitários - que se espalham e se espalharão por muito mais de cem anos pelas Macondos de todo o mundo.

Conhecendo um pouco mais! Mario Sergio Cortella.

Mario Sergio Cortella é um filósofo brasileiro, mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também é professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da pós-graduação em Educação (Currículo), além de professor-convidado da Fundação Dom Cabral e do GVpec da FGV-SP.
Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992) e é autor, entre outros livros, de A Escola e o Conhecimento, Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille, Não Espere Pelo Epitáfio: Provocações Filosóficas e Não Nascemos Prontos!.
Fez o programa "Diálogos Impertinentes" na TV PUC, no Canal Universitário.
 
Outros títulos de Mario Sergio Cortella:
  • O que a Vida Me Ensinou - Viver em Paz para Morrer em Paz
  • Liderança em Foco
  • Nos Labirintos da Moral - Col. Papirus Debates
  • Sobre a Esperança - Diálogo - Col. Debates
  • Qual É a Tua Obra ? - Inquietações Propositivas Sobre Ética , Liderança e Gestão
  • Não Nascemos Prontos! Provocações Filosóficas
  • Filosofia eFilosofia e Ensino Médio - Livro do Aluno
  • Ensino Médio - Livro do Professor